segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.

Marla de Queiroz

Um comentário:

elizabethhygino disse...

Que lindooooo!!!imagem e texto