sábado, 3 de dezembro de 2011
Fim de Ano!
Estamos às portas de 2012, ano das famosas profecias Maias sobre o fim do mundo.
Astrologicamente observa-se ciclos que levam a mudanças periódicas em nosso planeta, ou seja, de tempos em tempos astros apontam para grandes modificações sociais, climáticas. E isso desde os primórdios da Astrologia, sem previsões de final de mundo, mas de final de fases e início de outras. Contudo, sem determinação do momento exato destas, e sim falando de transformações, umas fases em outras, algumas vêzes de forma gradual, outras através de acontecimentos mais críticos.
Tais mudanças já estão ocorrendo, como a grande crise social que vem abalando o Oriente, derrubando ditaduras de décadas. Aliado a isso a grave crise financeira que ameaça as maiores potências como os Estados Unidos e países da Europa, semelhante a um dominó gigante em que uma pedra derrubada vai empurrando todas as outras em sequência. E ainda a catástrofe natural que pôs em "cheque" toda a tecnologia japonesa.
Diante de tal quadro é natural que se aguarde nesse ano que o mundo seja sacudido a nível social, estrutural, financeiro e físico também em decorrência das agressões cometidas contra o planeta, levando a Terra a essas convulsões.
E os astros o que dizem? Falam de início de fase com a entrada de Netuno em Peixes após longos 164 anos percorrendo o zodíaco. Da última vez que aí esteve vimos o crescimento da espiritualidade através de pessoas como Helena Blavatsky, Allan Kardec e Alice Bailey.
Apesar de sua forte associação com o espiritual também está relacionado à loucura, a carma coletivo e a doenças por contaminação (por água principalmente) conduzindo dessa forma a uma atitude real sobre as questões ambientais.
A quadratura de Urano com Plutão fala de mudanças e liberdade. A forma como ocorrerão será de acordo como essas transformações serão levadas pelos envolvidos, com aceitação, de uma maneira mais fácil ou "na marra".
Saturno em trígono com Netuno deverá trazer uma estabilidade para o caos social que vem ensaiando se instalar no mundo nas áreas econômica e política.
Não acredito no final do mundo e nem vejo isso nas posições astrológicas. A sorte é que se errar em minha previsão não haverá como me cobrarem...
Artemisele
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Poema Antigo
"Está tudo planejado:
se amanhã o dia for cinzento,
se houver chuva
se houver vento
ou se eu estiver cansado
dessa antiga melancolia
cinza fria
sobre as coisas
conhecidas pela casa
a mesa posta
e gasta
está tudo planejado
apago as luzes, no escuro
e abro o gás
de-fi-ni-ti-va-men-te
ou então
visto minhas calças vermelhas
e procuro uma festa
onde possa dançar rock
até cair"
Caio F.Abreu
se amanhã o dia for cinzento,
se houver chuva
se houver vento
ou se eu estiver cansado
dessa antiga melancolia
cinza fria
sobre as coisas
conhecidas pela casa
a mesa posta
e gasta
está tudo planejado
apago as luzes, no escuro
e abro o gás
de-fi-ni-ti-va-men-te
ou então
visto minhas calças vermelhas
e procuro uma festa
onde possa dançar rock
até cair"
Caio F.Abreu
terça-feira, 29 de novembro de 2011
... é que, ás vezes, a gente esquece o quanto de LIBERDADE existe no mais trivial dos gestos de todo dia e que desfrutá-los, entre morangos, aromas, pessoas, cores, lugares, passeios, sensações, risos, beijos, abraços, sabores, é um milagre que nos habituamos, mas que não deixa de continuar a ser, MUITO mágico.
Be Lins
Be Lins
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
DA DEPENDÊNCIA
Eles que já foram correnteza.
Seguiam arrancando galhos
alargando os quadris do rio.
Ela dançando líquida
contornando as pedras do caminho.
Lúdica, se harmonizava
ao que poderia ser obstáculo.
Ele querendo aprisionar a água corrente
num retrato em preto e branco.
Acorrentados à chuva já não fluíam.
Viam as gotinhas de luz passearem por seus corpos
sem as acompanhar.
Não perceberam tristeza quando se esqueceram
do que tinham proposto inicialmente.
Aprisionados um ao outro temiam apenas o abandono.
Dependendo.
Resumindo.
Abreviando.
Empobrecendo-se.
Não era pra ser uma corrente cinza, metálica.
Era pra ser a cor- rente- ao- arco-íris.
Marla de Queiroz
Eles que já foram correnteza.
Seguiam arrancando galhos
alargando os quadris do rio.
Ela dançando líquida
contornando as pedras do caminho.
Lúdica, se harmonizava
ao que poderia ser obstáculo.
Ele querendo aprisionar a água corrente
num retrato em preto e branco.
Acorrentados à chuva já não fluíam.
Viam as gotinhas de luz passearem por seus corpos
sem as acompanhar.
Não perceberam tristeza quando se esqueceram
do que tinham proposto inicialmente.
Aprisionados um ao outro temiam apenas o abandono.
Dependendo.
Resumindo.
Abreviando.
Empobrecendo-se.
Não era pra ser uma corrente cinza, metálica.
Era pra ser a cor- rente- ao- arco-íris.
Marla de Queiroz
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