´Se procurar bem você acaba encontrando. Não a explicação (duvidosa) da vida, mas a poesia (inexplicável) da vida.´
Carlos Drummond de Andrade
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já... Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida... Saudade é sentir que existe o que não existe mais... Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam... Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou. E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver. O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.
Pablo Neruda
Pablo Neruda
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
E ainda assim
guardo o som dos seus passos
E, por vezes, sinto o seu cheiro
nos ares do tempo......
...De repente, encontro a marca do que fomos
num abrir e fechar de gavetas, esquecida...
...A lembrança se desfaz na rotina do dia
Nem percebo o encanto que havia
E no frio da noite que venta
já nem corro atrás dos grãos que fogem
por soprares o meu castelo de areia.......
(Julia Gaspar)
guardo o som dos seus passos
E, por vezes, sinto o seu cheiro
nos ares do tempo......
...De repente, encontro a marca do que fomos
num abrir e fechar de gavetas, esquecida...
...A lembrança se desfaz na rotina do dia
Nem percebo o encanto que havia
E no frio da noite que venta
já nem corro atrás dos grãos que fogem
por soprares o meu castelo de areia.......
(Julia Gaspar)
segunda-feira, 27 de junho de 2011
E na alma nasceu uma urgência de saber-te distante, de saber que somos dois e dois sempre tão longe.
Não... não somos nada. Tu és tu. E eu sou...alguma coisa. Coisa sem definição...um amontoado de urgências, um bazar de sonhos profundos, a doce quimera da primavera, o tilintar dos relógios, o tempo se esgotando...
(Lia Araújo)
Não... não somos nada. Tu és tu. E eu sou...alguma coisa. Coisa sem definição...um amontoado de urgências, um bazar de sonhos profundos, a doce quimera da primavera, o tilintar dos relógios, o tempo se esgotando...
(Lia Araújo)
domingo, 26 de junho de 2011
"Você me transformou no eufemismo de mim mesma, me fez sentir a menina com uma flor daquele poema, suavizou meu soco, amoleceu minha marcha e transformou minha dureza em dança, me fez comprar um vestido novo, tirou as pedras da minha mão. Você diz que me quer com todas as minhas vírgulas, eu te quero como meu ponto final."
(Tati Bernardi)
(Tati Bernardi)
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