E na alma nasceu uma urgência de saber-te distante, de saber que somos dois e dois sempre tão longe.
Não... não somos nada. Tu és tu. E eu sou...alguma coisa. Coisa sem definição...um amontoado de urgências, um bazar de sonhos profundos, a doce quimera da primavera, o tilintar dos relógios, o tempo se esgotando...
(Lia Araújo)
Um comentário:
Tu és tu. E eu sou...alguma coisa..
LINDO DEMAIS!!!!!
Adorei caiu como uma luva.
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